domingo, 28 de março de 2010

lucimea

em consrussao

4 comentários:

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  2. "No no meu trabalho surgiu um sistema de informatização,e com esse sistema ,podemos facilmente realizar o controle de medicações liberadas por pacientes. Chama-se Sisfarma. onde cadastramos todos pacientes que vai até a unidade pegar suas médicações.Com esse cadastro os paciente fica impossibilitado de pegar a mesma medicação duas vezes no mesmo més.causando assim prejuizo para própria saúde, e deixando que um outro paciente fique sem sua médicação. Já que o controle sobre as receitas era quase impossivél.Esse sistema funciona apartir do cadastro do paciente com todos seus dados,ele é lançado no sisfarma e automaticamente seu rgistro é visualiszado toda vez que o mesmo apresente seu documento de indentidade.Ele foi implantado pela NGI, que funciona como central de imformação.

    Todas médicações são cadastrada pela ngi no sisfarma, dai por diante se o paciente pegar sua médicação em um posto digamos em Itapoã, e no mesmo més ou dia ele for a outro posto de saude digamos que na sussuaran, vai constar que ele pegou a medicação no dia,hora, quantidade e local,e informa quando ele devera voltar para pegar a próxima medicação.E assim com a informatização(informatica)encontramos um meio de controlar as médicações,e realizar buscativa dos ipertensos e diabéticos faltosos. " Abraços!"

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  4. O objetivo deste trabalho é apresentar a experiência dos enfermeiros desde a introdução da tecnologia da informação nos processos de trabalho do hospital. Ele analisa o significado da tecnologia da informação no âmbito da subjetividade e da percepção de saúde no trabalho da enfermagem em um hospital geral. Como referencial teórico, que leva os estudos da psicodinâmica do trabalho / psicopatologia, se refere aos processos de trabalho de saúde e suas repercussões sobre a saúde do trabalhador. Este inquérito qualitativo se esforça para entender a importância deste assunto em rotinas de enfermagem. A pesquisa de campo foi baseada em entrevistas semi-estruturadas e observação não-sistemática de algumas atividades de enfermagem, observando alguma resistência à mudança entre os enfermeiros, com dificuldades em organizar o trabalho e apresentá-los a novas maneiras de lidar com suas tarefas. Confrontada por uma máquina, eles se sentem presos e isolados. Isso leva à conclusão de que a aplicação da tecnologia da informação interfere significativamente nos processos de trabalho das enfermeiras participantes deste estudo, e pode afetar a sua saúde no futuro.


    O objetivo deste artigo é discutir a vivência da enfermeira a partir da introdução da informatização no processo de trabalho hospitalar. Tem por objeto o significado da informatização na subjetividade e da percepção de saúde no trabalho da enfermeira, em um hospital geral. Adota como abordagem teórica os estudos da psicopatologia/psicodinâmica do trabalho, fazendo referência ao processo de trabalho em saúde e à implicação desta temática na saúde do trabalhador. É uma investigação qualitativa, que busca a compreensão do significado desta temática no cotidiano dos sujeitos. A pesquisa de campo baseou-se na entrevista semi-estruturada e na observação não-sistemática de algumas atividades das enfermeiras. Foram observadas atitudes de resistência a mudanças por parte das enfermeiras e dificuldades da organização do trabalho em inseri-las no novo modo de realizar o trabalho. Diante da máquina, se percebem presas, em condição de isolamento. Conclui-se que a informatização interfere significativamente no processo de trabalho da enfermeira, considerando especialmente suas condições de implantação no hospital em estudo, e pode comprometer a saúde destas trabalhadoras no futuro

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